“Eu penso em ter de três a quatro filhos: gosto da casa bem cheia”, diz a cantora Carol Célico (23), esposa do jogador de futebol Kaká (29), com quem já tem duas crianças: Luca, 3 anos, e a pequena Isabella, de apenas 3 meses. A jovem mãe também tem se mantido ocupada na divulgação do Cd e DVD que levam o seu nome e que contam com participações especiais, como a da cantora Cláudia Leitte. Na faixa intitulada Presente de Deus, ela faz dueto com ninguém menos que o marido. No álbum também há uma canção dedicada ao filho mais velho. A seguir, ela conta que fez questão de que os filhos nascessem no Brasil e como, mesmo longe, Kaká se faz presente na vida da família pelo Skype.
CRESCER: Carol o que muda com a chegada da segunda filha?
Carol Célico: A rotina da casa, o dia a dia fica mais corrido. Não tenho mais tanto tempo para o Luca, como antes. Fiz questão de aproveitar os últimos seis meses dele como filho único. Não quis ninguém para me ajudar, dispensei todo mundo, para ficar só com ele.
C: Quem escolheu o nome da Isabella, você ou Kaká?
C.C: Faltava um mês e meio para ela nascer, Kaká e eu optamos por Isabella. A gente estava na dúvida entre Nathali, Isabella ou Julia. O segundo nome acabou ganhando. Por “Bela” de beleza, mas, principalmente, por significar ‘Prometida de Deus’.
C: Kaká participa na hora de trocar fraldas, dar banho, colocar para dormir a caçula?
C.C: Ele ajuda, sim. Nesse período que ele esteve de férias, ficou bastante em casa curtindo a Isabella, e cuidou do Luca pra mim. Kaká brincava com ele, dava banho, punha pra dormir... Principalmente agora com o bebê recém- nascido, que tenho que dar de mamar e não posso ficar com o Luca o tempo todo. Os primeiros meses do bebê são mais da mãe.
C: E o Luca, o que achou da chegada da irmãzinha? Ele sente ciúme?
C.C: Ele não sentiu ciúme, graças a Deus. A primeira coisa que ele falou quando ela nasceu foi: “Mamãe gosto muito dela, é minha irmãzinha.” Ele não queria vê-la no colo de nenhuma enfermeira ou com os avôs. Queria que só eu a pegasse.
C:Qual a principal diferença em ter uma menina, depois de um menino?
C.C: Estou sentindo muita diferença no jeito de me comportar. Não no tamanho do amor. Sou muito grudada no Luca. E a Isabella, sinto que seremos cúmplices. Mulher acaba se tornando mais amiga, fala sobre tudo.
C: E o Kaká, você acha que vai ser um pai ciumento, do tipo que pega no pé da filha?
C.C: Acho que não, sabia? O Kaká é muito bem resolvido, ele não é ciumento, e sim, zeloso. Penso que ele não vai ter ciúme, por enquanto... (risos).
C : Já dá para perceber se ela parece mais com você ou com Kaká?
C.C: Ela tem os traços, cor da pele mais parecida comigo. O Luca tem o olhar do pai. Kaká e eu somos muito parecidos. Quando começamos a namorar, achavam que éramos irmãos (risos).
C:Já da pra definir o temperamento da pequena?
C.C: Ela é muito tranqüila, mas do que o Luca até. Não sei se é porque é a minha segunda filha, estou mais tranquila e acabo passando isso pra ela. Ou por ela ser menina, é mais calminha mesmo. Ela é super alegre, não chora muito e acorda sorrindo. Uma fofa!
C: No seu CD tem uma música que você fez especialmente para o Luca. Vocês acabam ninando a Isabella com a essa canção também?
C.C: O Luca fala que a música também é dela. Eu digo: “Não filho, a música é sua.” Ele retruca: “Não mamãe eu vou dá (sic) pra Isabella.” Mas eu costumo niná-la cantarolando várias melodias.
C: Vocês estão morando no Brasil ou no exterior? É difícil criar um filho em outro país?
C.C: Moramos em Madri, na Espanha. Mas estou no Brasil há quatro meses, porque fiz questão de ter minha filha aqui. Os dois nasceram brasileiros. No Brasil, é melhor porque fico perto da família.
C: No nascimento da Isabella, Kaká já estava no Brasil ou fora? C.C: Quando ela completou um mês, ele chegou. E logo entrou de férias e ficou comigo no Brasil. Só faz uma semana que ele viajou. Mas Kaká telefona sempre e vê Isabella via Skype.
C: Vocês pensam em ter mais filhos?
C.C: Sim. Pensamos em ter de três a quatro filhos. Eu gosto de casa bem cheia. Mas o próximo só vai vir quando os dois estiverem bem grandinhos.
C: Qual o sentimento em ter uma filha nesse mundo atual, tão adverso de sentimentos e alguns valores deturpados?
C.C: A criação de um filho é a base de tudo. Se a gente passa valores que acreditamos, eu não tenho medo. Confio em Deus e sei que assim, eles serão bem-sucedidos e, não sofrerão influências com as coisas negativas que vem de fora.
Fonte: Crescer
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